Este vídeo é o primeiro que fizemos no dia 14/07/2011, ao iniciarmos a entrada na área considerada de Preservação Permanente, (foto 01), cercada pelo Jardim Central.
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foto 01: jardim central, 29/08/2009 |
A seguir, encontramos o leito original do rio (foto 03) e fizemos a escavação para constatar a presença ou não de água.
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foto 02: confirmação do lençol, 14/07/11 |
Levamos uma broca com 3,50m caso precisássemos perfurar com profundidade, mas no primeiro furo encontramos um tronco a cerca de um metro, e no segundo furo (foto 02) paramos com 130 cm, encontrando água com abundância.
No dia seguinte, durante vistoria ao local, foi possível ver que o lençol subiu a cerca de 30 cm (foto 04) abaixo do solo, num ambiente de umidade ao redor de 40% e
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foto 03: leito do rio, 14/07/2011 |
ao menos 16 dias sem chuvas. Isso demonstra a presença mínima de água, condicionando nossa decisão quanto à possibilidade de recuperação do fluxo natural do rio, através das conhecidas técnicas de recuperação da mata ciliar, da construção de calçadas 'ecológicas' e áreas extras de infiltração, da adequação dos dissipadores de energia, além do respeito à distância natural entre as áreas passíveis de serem construídas e o leito do rio que devem ser mantidas, para evitar problemas de infiltração, assoreamento, enchente, e um sem número de consequências advindas da incorreta utilização do nosso espaço natural.
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foto 04: menos de 24hs após a perfuração, o lençol mostra sua força, 15/07/2011 |
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