Espaço usado por aqueles que esperam contribuir para o Desenvolvimento Sustentável sob o enfoque local, com o olhar para o global. Mais uma migalha de energia remando nas trôpegas águas das Políticas Públicas voltadas para as inobserviências Sócio-Ambientais.
sexta-feira, 29 de julho de 2011
quinta-feira, 21 de julho de 2011
PROJETO AQUECEDOR SOLAR
Após alguns estudos a SODEMA decidiu implantar na Escola Municipal Monsenhor Celso o primeiro aquecedor solar feito com materiais recicláveis, para ser utilizado pela cozinha. O equipamento é bastante simples e barato, e está sendo feito baseado no modelo do voluntário Jones, que além do aproveitamento da luz solar, reutiliza diversas vezes a água de sua residência através de equipamentos interligados e complementares, gerando ainda pequena quantia de gás que pode ser armazenado e utilizado para aquecimento ou queima, transformando seu lar num exemplo de convivência em harmonia, dentro das tecnologias disponíveis, entre o homem e o seu meio.
segunda-feira, 18 de julho de 2011
Continuação da questão do Jaboticabal...
Este vídeo é o primeiro que fizemos no dia 14/07/2011, ao iniciarmos a entrada na área considerada de Preservação Permanente, (foto 01), cercada pelo Jardim Central.
A seguir, encontramos o leito original do rio (foto 03) e fizemos a escavação para constatar a presença ou não de água.
Levamos uma broca com 3,50m caso precisássemos perfurar com profundidade, mas no primeiro furo encontramos um tronco a cerca de um metro, e no segundo furo (foto 02) paramos com 130 cm, encontrando água com abundância.
No dia seguinte, durante vistoria ao local, foi possível ver que o lençol subiu a cerca de 30 cm (foto 04) abaixo do solo, num ambiente de umidade ao redor de 40% e
ao menos 16 dias sem chuvas. Isso demonstra a presença mínima de água, condicionando nossa decisão quanto à possibilidade de recuperação do fluxo natural do rio, através das conhecidas técnicas de recuperação da mata ciliar, da construção de calçadas 'ecológicas' e áreas extras de infiltração, da adequação dos dissipadores de energia, além do respeito à distância natural entre as áreas passíveis de serem construídas e o leito do rio que devem ser mantidas, para evitar problemas de infiltração, assoreamento, enchente, e um sem número de consequências advindas da incorreta utilização do nosso espaço natural.
foto 01: jardim central, 29/08/2009 |
foto 02: confirmação do lençol, 14/07/11 |
No dia seguinte, durante vistoria ao local, foi possível ver que o lençol subiu a cerca de 30 cm (foto 04) abaixo do solo, num ambiente de umidade ao redor de 40% e
foto 03: leito do rio, 14/07/2011 |
ao menos 16 dias sem chuvas. Isso demonstra a presença mínima de água, condicionando nossa decisão quanto à possibilidade de recuperação do fluxo natural do rio, através das conhecidas técnicas de recuperação da mata ciliar, da construção de calçadas 'ecológicas' e áreas extras de infiltração, da adequação dos dissipadores de energia, além do respeito à distância natural entre as áreas passíveis de serem construídas e o leito do rio que devem ser mantidas, para evitar problemas de infiltração, assoreamento, enchente, e um sem número de consequências advindas da incorreta utilização do nosso espaço natural.
foto 04: menos de 24hs após a perfuração, o lençol mostra sua força, 15/07/2011 |
domingo, 17 de julho de 2011
Apresentação da questão da canalização do Rio Jaboticabal em Astorga-Pr
foto 01: manilhas e marcas p/ divisão dos lotes, 14/07/2011 |
A nascente do Ribeirão Jaboticabal é uma Área de Preservação Permanente consolidada no Plano Diretor de Astorga, e juntamente com as nascentes dos rios Taquari e Medina compõem as zonas de interrelação entre o perímetro urbano delimitado - portanto altamente transformado - e os recursos naturais disponíveis em nossa região, especialmente a água.
Isso deveria ser motivo de preocupação, pois seriam altíssimos os impactos de sua menor quantidade e qualidade sobre a produção agrícola, nossa principal atividade econômica.
Isso deveria ser motivo de preocupação, pois seriam altíssimos os impactos de sua menor quantidade e qualidade sobre a produção agrícola, nossa principal atividade econômica.
Com o natural desenvolvimento da cidade, a pressão sobre o seu entorno tem sido bastante intensa e recente, e à medida que as novas construções foram sendo erguidas o leito foi perdendo recarga e portanto força, além da inadequação dos dispersores subterrâneos, da ausência da mata ciliar, do desrespeito à área de infiltração nas casas e serviços públicos, da construção de ruas e casas dentro da APP (foto 03), ou seja, diversas circunstâncias negativas do ponto de vista da manutenção da estabilidade ecológica e hídrica; é verdade que houveram ações que buscaram interromper este ciclo destrutivo, como os plantios recentes de mudas na área da nascente (foto 02), mas faltou, provavelmente, acompanhamento de nível técnico que pudesse garantir a efetiva regeneração da mata, embora haja um trecho com sinais claros, ainda que parciais, da presença da sucessão ecológica secundária ou de regeneração.
foto 02: Projeto de proteção da nascente, 29/08/2009 |
A pouco mais de um ano, havia corrente um projeto técnico para a área que previa a canalização de aprox. 400 metros do curso desde a nascente original; no entanto, as manilhas estão lá (foto 01), e o órgão ambiental responsável - IAP (Instituto Ambiental do Pr) - foi comunicado apenas depois de uma denúncia individual feita ao Ministério Público, indicando que a obra poderia ser feita sem levar em conta considerações básicas que impossibilitariam, a priori, a ocupação deste espaço sem as devidas alterações legais.
E foi baseado nestas premissas que fizemos outra denúncia ao Promotor, que nos direcionou à Delegacia Civil para a abertura do inquérito - é importante dizer que nunca nos preocupamos em apontar culpados, apenas queremos evitar o grave dano ambiental - ou seja, propomos buscar o esclarecimento técnico sobre a argumento-chave do processo de canalização: a nascente está ou não definitivamente morta (foto 04), e se sim, quais seriam as melhores soluções para a utilização da área no entorno da nascente e do leito do Ribeirão Jaboticabal?
foto 03: novas casas dentro da APP, 29/08/2009 |
foto 04: constatação da presença de água, 14/07/2011 |
terça-feira, 12 de julho de 2011
Rio Medina e o novo Loteamento: hora de conferir os impactos!!
"A cidade não pára, a cidade só cresce..."
sexta-feira, 8 de julho de 2011
Conselhos Municipais - conquista democrática em pleno desenvolvimento
Tubulação do Jaboticabal pode? |
Ribeirão Taquari: novos lotes devem seguir nova lei |
quinta-feira, 7 de julho de 2011
terça-feira, 5 de julho de 2011
sábado, 2 de julho de 2011
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