Espaço usado por aqueles que esperam contribuir para o Desenvolvimento Sustentável sob o enfoque local, com o olhar para o global. Mais uma migalha de energia remando nas trôpegas águas das Políticas Públicas voltadas para as inobserviências Sócio-Ambientais.
domingo, 14 de agosto de 2011
9º Sukyiaki Ecológico foi um sucesso.
O clima de sábado 06/08 esteve perfeito, e a comunidade de Astorga e região compareceu em peso na festa organizada pela Aceast ( Ass. Cultural e Esportiva de Astorga) e Sodema. Mais um ano para comprovar o respeito e o apoio às questões culturais e ambientais de nossa sociedade. Tudo indica que no próximo ano deveremos levar o evento para um lugar maior, pois são muitas as reivindicações nesse sentido dos fiéis participantes. Agradecemos a todos pelo empenho e dedicação na realização de mais um sucesso de público e de qualidade..
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
+ vídeos do Rio Jaboticabal
Após entrarmos no lado sul da área considerada de preservação permanente, aonde foram realizados os plantios de mudas nativas, pudemos observar o processo de sucessão ecológica entre as mudas consideradas iniciais (pau-de-viola, angico-branco, aroeira-pimenteira, capixingui) e principalmente a mamona, espécie agressiva que atingiu mais de 5 metros de altura, formando um sub-bosque ideal para o crescimento e formação do primeiro extrato florestal, evidenciando assim a possibilidade de enriquecimento com espécies tardias.
A partir dali buscamos encontrar o ponto original da nascente que se considera 'seca' ou 'morta'; ao encontrarmos o percurso, após rápida vistoria encontramos uma caixa d'água que mostramos neste filme:
O próximo vídeo foi feito logo após a segunda perfuração no leito original da nacente, onde atingimos cerca de 1,30 m; é importante dizer que os diálogos que tivemos não foram previamente pensados, e podem ser imprecisos quanto a alguns aspectos técnicos, mas acreditamos no poder das evidências encontradas e que comprovam, como veremos a seguir, a existência do lençol freático próximo à superfície, fortalecendo a nossa proposta de buscar revitalizar - respeitando os limites impostos pela natureza, mas que se limitam aos gravados na nossa legislação - desde a nascente original até o seu encontro com o Rio Bandeirantes, em oposição à idéia de tubulação do leito conjuntamente ao sistema dispersor de água das galerias dos bairros adjacentes.
Acreditamos nestas medidas pela seguinte hipótese: a nascente secou devido às ações humanas, e canalizar o trecho inicial certamente causará impacto no decurso do rio, prolongando indefinidamente a questão preservação X desenvolvimento nesta bacia, como se já não tivéssemos exemplos (tristes) o suficiente para entendermos que o novo modelo de desenvolvimento deve objetivar ser sustentável, opondo-se radicalmente à atual maneira de interferirmos no meio natural.
Será preciso perder entes queridos para entendermos esse detalhe?
A partir dali buscamos encontrar o ponto original da nascente que se considera 'seca' ou 'morta'; ao encontrarmos o percurso, após rápida vistoria encontramos uma caixa d'água que mostramos neste filme:
O próximo vídeo foi feito logo após a segunda perfuração no leito original da nacente, onde atingimos cerca de 1,30 m; é importante dizer que os diálogos que tivemos não foram previamente pensados, e podem ser imprecisos quanto a alguns aspectos técnicos, mas acreditamos no poder das evidências encontradas e que comprovam, como veremos a seguir, a existência do lençol freático próximo à superfície, fortalecendo a nossa proposta de buscar revitalizar - respeitando os limites impostos pela natureza, mas que se limitam aos gravados na nossa legislação - desde a nascente original até o seu encontro com o Rio Bandeirantes, em oposição à idéia de tubulação do leito conjuntamente ao sistema dispersor de água das galerias dos bairros adjacentes.
Acreditamos nestas medidas pela seguinte hipótese: a nascente secou devido às ações humanas, e canalizar o trecho inicial certamente causará impacto no decurso do rio, prolongando indefinidamente a questão preservação X desenvolvimento nesta bacia, como se já não tivéssemos exemplos (tristes) o suficiente para entendermos que o novo modelo de desenvolvimento deve objetivar ser sustentável, opondo-se radicalmente à atual maneira de interferirmos no meio natural.
Será preciso perder entes queridos para entendermos esse detalhe?
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